quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Museu do Folclore recebe mais de 4.500 pessoas em julho, maioria visita exposição

Atividade do Férias no Museu reuniu 1.320 pessoas 
Foto: Silvia Maria Silva

O Museu do Folclore de São José dos Campos recebeu em julho 4.521 pessoas, a maioria – 2.722 – como visitante da exposição de longa duração (2.208), da Biblioteca Maria Amália Côrrea Giffoni (238) e da brinquedoteca (276). Outras 1.799 participaram de diferentes atividades.

Entre as visitas espontâneas, 1.433 pessoas foram de São José, 661 de outros estados (21) e cidades (135); e 23 vindas de países como dos Estados Unidos (4), Holanda (4), Espanha (3), França (3), Inglaterra (3), Suécia (3), Arábia Saudita (1), Argentina (1) e Portugal (1).

As visitas agendadas somaram 91 pessoas, sendo 58 da EMEF Vera Lúcia, 11 do Colégio Hexagonal de Jacareí e 11 da instituição Brincando com a Tia Anne.

Atividades

Entre as atividades realizadas no mês, o Férias no Museu reuniu o maior número de pessoas: 1.320 (entre crianças e adultos); seguido do Museu Vivo (370), Oficina de Teatro Mamulengos (32 - foto ao lado), Roda de Fazeres (30), Terças com Museologia (29), Atividade de formação (11) e Grupo de Estudos (7).

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo e sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos. O museu está instalado desde 1997 no Parque da Cidade, em Santana.

 

  • Museu do Folclore de SJC
  • Av. Olivo Gomes, 100 – Santana (Parque da Cidade)
  • (12) 3924-7318 e (12) 3924-7354
  • www.museudofolclore.org

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Mês do Folclore começa nesta terça com mais de 3.400 inscritos de 25 escolas e 8 entidades

Equipe do Mês do Folclore está pronta para receber os participantes
Foto: Silvia Maria Souza

Começa nesta terça-feira (12) no Museu do Folclore de São José dos Campos uma nova edição do Mês do Folclore. Ao todo, 3.453 pessoas foram inscritas, entre crianças e adultos de 25 escolas (públicas e privadas) e 8 instituições. A programação vai até o dia 29 de agosto, abordando o tema: Paraíba do Sul: Caminhos do rio, vozes do vale.

Entre as escolas agendadas, 21 são de São José e 4 das cidades de Taubaté, Jacareí, Igaratá e Lagoinha (distante 106 km). Com relação às instituições, todas são de São José, sendo 2 unidades da Casa do Idoso (Sul e Leste) e 4 da Fundhas (Alto da Ponte, Centro, Dom Bosco e Putim), além do Integra (Centro de Integração da Pessoa com Deficiência) e da APAR (Associação de Pais e amigos de Adolescentes em Risco).

Hoje à tarde a equipe do Museu do Folclore estava ultimando os preparativos para a montagem de todo o roteiro. No primeiro dia, a previsão é que sejam atendidos 249 alunos de educação infantil de 3 escolas: 90 da EMEI Idelena Menezes, 90 da EE Francisco João Leme e 69 alunos da EMEF Maria Aparecida Ronconi.

Primeira vez

Destaque para a EMEF Prof. Alceu Coelho, de Lagoinha, que participará pela primeira vez da atividade, com 31 alunos (de 10 anos) do ensino fundamental. O grupo estará em São José no dia 19 de agosto, acompanhado por 3 professores e 2 auxiliares.

“Por fazer parte do planejamento dos professores, decidimos que os alunos poderiam estar presentes na programação preparada pelo Museu do Folclore”, explica Fernanda Mércia de Paula, assessora de direção da escola.

A escola teve oportunidade de conhecer o museu, também pela primeira vez, no último dia 26 de junho (foto acima). Durante visita agendada, os alunos percorreram a exposição, a biblioteca e a brinquedoteca.

Estações

O roteiro prevê que os participantes passarão por 4 estações (O Rio que Fala / Amanhã do Rio / Piraquara / Piabas e Lambaris), sendo atendidos por uma equipe em torno de 15 pessoas – entre monitores, coordenadores e parceiros. A maioria das atividades acontecerá na área externa do museu, nos horários das 9h, 10h30, 14h e 15h30.

O Rio que Fala – A primeira estação será imersiva, dividida em duas etapas: na interna, os participantes adentrarão um espaço onde haverá uma cenografia de fundo de rio, composta por elementos visuais e sonoros; na externa, todos serão convidados a buscar olhares do rio em monóculos com fotos derivadas da pesquisa de campo.

Amanhã do Rio – É o nome da segunda estação, que será ambiental e desenvolvida em parceria com o Ecomuseu dos Campos de São José. O espaço terá uma estrutura feita de bambu e um emaranhado de fios que remete às redes de pesca, onde será possível encontrar peixes e outros elementos dos rios, com discussão sobre nascentes, estudos de qualidade da água e ODS.

Piraquara – Será uma estação expositiva e sensorial, que apresentará elementos da cultura Piraquara. Os participantes poderão apreciar uma pequena exposição, manipular o barro e conversar com representantes da cultura popular, que compartilharão suas referências, histórias e repertório da relação com o rio.

Piabas e Lambaris – A quarta estação será montada na Sala das Panelas, onde a proposta é abordar histórias de receitas, com destaques para algumas combinações como: o fogão a lenha e o pilão, o filtro de barro, a farinha de milho e o peixe, o bolinho caipira, a história e o pertencimento à identidade de um território, a água que é vida e alimento. 

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo que funciona no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.

 

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Roteiro do Mês do Folclore será dividido em 4 estações, de acordo com o tema deste ano


Tendo o tema Paraíba do Sul: Caminhos do rio, vozes do vale como fio condutor, o Museu do Folclore de São José dos Campos definiu o roteiro da programação do Mês do Folclore deste ano, que acontece entre os dias 12 e 29 de agosto. Até a última segunda-feira (4), 12 escolas e 4 instituições já estavam inscritas, num total de 3.228 pessoas (entre alunos e atendidos).

O roteiro foi desenvolvido pela equipe do Museu do Folclore e prevê que os participantes passarão por 4 estações (O Rio que Fala / Amanhã do Rio / Piraquara / Piabas e Lambaris), após serem atendidos. Uma equipe em torno de 15 pessoas – entre monitores, coordenadores e parceiros – será responsável pela condução e mediação das atividades. 

Após a recepção e uma foto de todo o grupo, os participantes serão conduzidos a uma caminhada como se estivessem beirando o rio, passando por uma representação do encontro dos rios Paraibuna e Paraitinga (que formam o rio Paraíba do Sul). A partir deste ponto, os grupos seguirão para as estações.

Estações

A primeira estação leva o nome de O Rio que Fala e será imersiva, dividida em duas etapas: na interna, os participantes adentrarão um espaço onde haverá uma cenografia de fundo de rio, composta por elementos visuais e sonoros; na externa, todos serão convidados a buscar olhares do rio em monóculos com fotos derivadas da pesquisa de campo.

Amanhã do Rio é o nome da segunda estação, que será ambiental e desenvolvida em parceria com o Ecomuseu dos Campos de São José. O espaço terá uma estrutura triangular feita de bambu e um emaranhado de fios que remete às redes de pesca, onde será possível encontrar peixes e outros elementos encontrados nos rios, com discussão sobre nascentes, estudos de qualidade da água e ODS.

Uma estação expositiva e sensorial que apresenta elementos da cultura Piraquara, será o perfil da terceira estação. Os participantes poderão apreciar uma pequena exposição, manipular o barro e conversar com representantes da cultura popular, que compartilharão suas referências, histórias e repertório da relação com o rio.

Denominada Piabas e Lambaris, a quarta estação será montada na Sala das Panelas, onde a proposta é abordar histórias de receitas, com destaques para algumas combinações como: o fogão a lenha e o pilão, o filtro de barro, a farinha de milho e o peixe, o bolinho caipira, a história e o pertencimento à identidade de um território, a água que é vida e alimento.  

Gestão

O Museu do Folclore é um espaço da Fundação Cultural Cassiano Ricardo que funciona no Parque da Cidade desde 1997. Sua gestão é feita pelo CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos.